Síndrome do Desfiladeiro Torácico

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Resumo sobre Síndrome do Desfiladeiro Torácico

  • A síndrome do desfiladeiro torácico é uma patologia rara causada pela compressão dos nervos ou vasos sanguíneos no desfiladeiro torácico.
  • Os sintomas mais comuns incluem dor no pescoço, ombro e braço, dormência nos dedos e dores de cabeça.
  • As causas mais comuns são lesões, movimentos repetitivos, má postura e obesidade.
  • O tratamento inclui fisioterapia, medicamentos e cirurgia.
  • A síndrome do desfiladeiro torácico é uma condição complexa que pode ser difícil de diagnosticar e pode exigir uma abordagem multidisciplinar para um resultado ideal.

Introdução

desfiladeiro toracico anatomia
Diagrama mostrando a saída torácica. (A) Clavícula; (B) primeira costela; (C) processo coracóide; (D) escaleno médio; (E) escaleno posterior; (F) plexo braquial; (G) artéria subclávia; (H) peitoral menor; (E) esternocleidomastóideo. Fonte: Thoracic outlet syndrome: a controversial clinical condition. Part 1: anatomy, and clinical examination/diagnosis

A Síndrome do Desfiladeiro Torácico é um grupo de distúrbios que causam compressão dos nervos e vasos sanguíneos no desfiladeiro torácico. Esta área está localizada na parte inferior do pescoço, delimitada pela clavícula e pela primeira costela[1]Hooper TL, Denton J, McGalliard MK, Brismée JM, Sizer PS. Thoracic outlet syndrome: a controversial clinical condition. Part 1: anatomy, and clinical examination/diagnosis. Journal of Manual & … Continue reading.

As estruturas que passam por esta área incluem o plexo braquial, a artéria subclávia e a veia subclávia. Se ocorrer compressão nesta área, pode causar uma variedade de sintomas, incluindo palidez dos membros superiores, parestesia, fraqueza, atrofia muscular e dor.

A Síndrome do Desfiladeiro Torácico é um distúrbio complexo, e o diagnóstico envolve um exame físico completo e um histórico médico detalhado. A ressonância magnética e a tomografia computadorizada também são usadas para diagnóstico.

O tratamento para Síndrome do Desfiladeiro Torácico depende da causa subjacente. A fisioterapia é usada para fortalecer os músculos e reduzir os sintomas. Em alguns casos, medicamentos como relaxantes musculares, anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) e antidepressivos podem ser prescritos para controlar a dor e outros sintomas.

A cirurgia também pode ser necessária para tratamento. O tipo de cirurgia depende da causa da compressão, mas pode envolver a remoção da primeira costela, a liberação de músculos e ligamentos ou o reparo da artéria, ou veia subclávia.

A Síndrome do Desfiladeiro Torácico é um distúrbio complexo que pode causar uma variedade de sintomas. O tratamento envolve uma combinação de fisioterapia, medicamentos e, em alguns casos, cirurgia. É importante procurar atendimento médico se sentir algum dos sintomas associados.

Classificações de Desfiladeiro Torácico

A etiologia da compressão depende da patofisiologia dos sintomas. Cada uma dessas classificações pode ser relacionada a causas congênitas, traumáticas ou adquiridas.

As 3 principais incluem:

  • Neurogênico: é causada pela compressão do plexo braquial, vasos subclávios ou ambos. É mais comumente associada a uma costela cervical, hipertrofia do músculo escaleno ou uma primeira costela anômala. O tratamento geralmente envolve fisioterapia, medicamentos e/ou intervenção cirúrgica.
  • Venoso: ocorre pela compressão da veia axilo-subclávia, resultando em trombose. Os sintomas incluem descoloração de início agudo e inchaço de uma extremidade. Afeta 3-5% dos pacientes.
  • Arterial: uma forma rara (1-2%) de estenose arterial. Surge pela fricção contínua da artéria subclávia e da primeira costela subjacente devido à pulsação e atividade diária. Pode levar à fibrose, estreitamento da artéria e formação de aneurismas pós-estenóticos, que podem causar trombose arterial. Os sintomas crônicos incluem claudicação ou dor com atividade do braço/mão que desaparece com a cessação do movimento.

ClassificaçãoDescrição
Síndrome do Desfiladeiro Nervoso TorácicoCompressão do plexo braquial, que é um feixe de nervos no pescoço que controla o movimento e a sensação nos braços. Os sintomas incluem dor e dormência no pescoço, ombro e braço. Pode ser causado por movimentos repetitivos, má postura ou trauma.
Síndrome do Desfiladeiro Torácico ArterialCompressão da artéria subclávia, que é a principal artéria que fornece sangue aos braços. Os sintomas incluem dor, dormência e descoloração nos braços. Pode ser causado por desalinhamento postural, trauma ou anormalidades congênitas.
Síndrome do Desfiladeiro Torácico NeurogênicoCompressão do plexo braquial e da artéria subclávia. Os sintomas incluem dor, dormência e descoloração nos braços. Pode ser causado por desalinhamento postural, trauma ou anormalidades congênitas.

As etiologias congênitas incluem a presença de uma costela cervical ou uma primeira costela anômala. Causas traumáticas de Desfiladeiro Torácico são relacionadas a lesões por chicotadas ou quedas. As causas adquiridas podem ser o resultado de atividades vigorosas e repetitivas associadas a esportes ou trabalho.

A compressão do plexo braquial, dos vasos subclávios ou da artéria subclávia pode levar a síndrome neurogênica, venosa e arterial, respectivamente. As causas intrínsecas da compressão do plexo braquial incluem uma costela cervical, primeira costela anômala, banda fibrosa e músculos aberrantes. As causas extrínsecas da compressão do plexo braquial são uma hipertrofia do músculo escaleno anterior e/ou posterior, ou uma hérnia de disco cervical.

Sintomas comuns

dor no pescoco cervicobraquialgia

Os sintomas da síndrome do desfiladeiro torácico dependem do tipo de compressão.

Os sinais e sintomas variam em cada paciente, conforme a localização da tensão neurovascular e/ou lesão por compressão dentro da saída torácica.

Os sintomas podem variar de dor leve e alterações sensoriais a complicações de membros e/ou com risco de vida. Os pacientes podem apresentar múltiplos sinais e sintomas unilaterais ou bilaterais associados ao envolvimento de componentes neurogênicos e vasculares.

Como regra geral, estes sintomas podem ser comuns.

  • Dor no pescoço, ombro e braço: Dor no pescoço, ombro e braço é o sintoma mais comum da síndrome do desfiladeiro torácico. Dor irradiada, com padrão neurológico, dor inespecífica, muitas vezes sem relação com esforço ou atividade.
  • Dormência e formigamento: Dormência e formigamento nos dedos, mãos e braços, sem padrão (diário, noturno, contínuo), gerando incapacidade.
  • Fraqueza: a fraqueza nas mãos e nos braços, perda de destreza e agilidade
  • Inchaço (edema): inchaço nos braços, mãos e dedos é um sintoma comum da síndrome do desfiladeiro torácico.
  • Fadiga: fadiga muscular, sensação de peso nos braços, sensação de cãimbra.
  • Dificuldade para respirar: Respiração pesada, dificuldade para respirar
  • Vermelhidão: sinais de inflamação local, como inchaço, vermelhidão, rigidez e sensação de peso nos braços

SintomaDescrição
Dor no pescoço e ombrosDor crônica nos músculos do pescoço e ombros
Dormência e formigamentoFormigamento, parestesia ou dormência nos dedos, braço e ombro
Fraqueza nos braçosFraqueza nos músculos do braço e ombro
Dor de cabeçaDores de cabeça recorrentes na nuca e pescoço
Inchaço no braçoInchaço no braço, perto da clavícula


Localização dos sintomasFrequência relatada (%)
Parestesia em membro superior98
Dor no pescoço88
Dor no trapézio92
Dor no ombro e/ou braço88
Dor supraclavicular76
Dor no peito72
Cefaléia occipital76
Parestesias nos cinco dedos58
Quarto e quinto dedos apenas26
Primeiro-terceiro dedo14
Fonte: Thoracic outlet syndrome: a controversial clinical condition. Part 1: anatomy, and clinical examination/diagnosis

Causas comuns da síndrome do desfiladeiro torácico

  • Trauma Lesões na região do pescoço podem causar a Síndrome do Desfiladeiro Torácico.
  • Movimento repetitivo Certos tipos de movimentos repetitivos, como digitação prolongada, podem causar a Síndrome do Desfiladeiro Torácico.
  • Má postura Má postura, como curvar-se, pode levar à Síndrome do Desfiladeiro Torácico.
  • Anormalidades anatômicas Certas anormalidades anatômicas, como uma costela extra, podem causar a Síndrome do Desfiladeiro Torácico.
  • Obesidade O excesso de peso pode sobrecarregar os músculos e nervos do pescoço, levando à Síndrome do Desfiladeiro Torácico.
  • Escoliose Escoliose, ou uma curvatura anormal da coluna, pode levar à Síndrome do Desfiladeiro Torácico.
  • Gravidez Mulheres grávidas podem apresentar a Síndrome do Desfiladeiro Torácico devido ao peso extra que carregam.
  • Tumores Tumores ou crescimentos na área do pescoço podem causar a Síndrome do Desfiladeiro Torácico.

Diagnóstico

exame ultrassonografia

A síndrome do desfiladeiro torácico às vezes é considerada controversa, pois os sintomas podem ser vagos e semelhantes a outras condições. É importante ser avaliado por um médico especialista em dor que possa distinguir entre os vários tipos de síndrome do desfiladeiro torácico e descartar outras condições.

O exame clínico e anamnese são essenciais para avaliar o padrão da dor, e suas características. Exames neurológicos, como teste de reflexo e força podem avaliar outras patologias como cervicobraquialgia.

Exames adicionais, como ressonância magnética, tomografia computadorizada, eletroneuromiografia, e ultrassonografia podem ser úteis. Exames de imagem são úteis no diagnóstico de formas vasculares de Desfiladeiro Torácico, mas podem ter resultados normais em pacientes com a forma neurogênica.

A eletromiografia (EMG) é um exame elétrico que pode ser usado para diagnosticar Desfiladeiro Torácico. Durante o exame, uma pequena agulha é colocada em um músculo e uma máquina é usada para medir a atividade do músculo. Os resultados podem ajudar o médico a avaliar danos nos nervos e músculos que podem estar relacionados à compressão no Desfiladeiro Torácico. Além disso, estudos de condução nervosa podem ser usados ​para medir a velocidade na qual os sinais elétricos viajam ao longo dos nervos. Os resultados auxiliam na identificação de lesões neuropáticas.

Em casos de dúvida diagnóstica, pode-se solicitar um ultrassom vascular, que usa ondas sonoras para visualizar as artérias e veias do corpo. Este exame pode ajudar o médico a detectar qualquer estreitamento ou bloqueio dos vasos sanguíneos que possam estar causando os sintomas do paciente.

ExameDescrição
Exame FísicoUm exame físico pode ser realizado para diagnosticar a SDT, que provavelmente incluirá a palpação da área afetada para avaliar a sensibilidade.
Raios-XRaio-X pode ser feito para avaliar a presença de costela cervical, anormalidades na primeira costela, e descartar outros problemas, como uma clavícula fraturada ou alterações degenerativas na coluna cervical.
Ressonância magnética e tomografia computadorizadaRessonância magnética e tomografia computadorizada podem ser usadas para avaliar os tecidos moles na área em busca de sinais de compressão neurológica.
EletromiografiaPode ser usado para medir a atividade elétrica nos músculos, o que pode ajudar a diagnosticar a SDT.
Estudos de condução nervosaPode medir a atividade elétrica dos nervos na área, o que pode ajudar a diagnosticar lesões neuropáticas.

Manobras de exame físico para avaliação

TesteDescrição
Teste de AdsonPede-se ao paciente que respire fundo e, em seguida, vire a cabeça para um lado e flexione lateralmente o pescoço para o mesmo lado. A pressão é colocada na artéria radial e o paciente é solicitado a respirar fundo novamente. Um resultado de teste positivo é uma diminuição ou ausência do pulso radial.
Teste de esforço de braço elevadoO braço do paciente é levantado acima da cabeça por um minuto. Um resultado de teste positivo é uma diminuição ou ausência do pulso radial.
Teste de pressão supraclavicularO braço do paciente é levantado acima da cabeça e a pressão é aplicada na fossa supraclavicular. Um resultado de teste positivo é uma diminuição ou ausência do pulso radial.
Teste de Wright para Síndrome do Desfiladeiro TorácicoO braço do paciente é levantado acima da cabeça e a pressão é aplicada na área entre a clavícula e a primeira costela. Um resultado de teste positivo é uma diminuição ou ausência do pulso radial.

Diagnóstico diferencial da síndrome do desfiladeiro torácico

É importante diagnóstico e exame neurológico para descartar outras patologias relacionadas à compressão nervosa, que podem ter sintomas parecidos.

  • Síndrome da costela cervical: costelas cervicais são costelas extras que se originam da sétima vértebra cervical e podem comprimir o plexo braquial ou a artéria subclávia.
  • Ligamento escapular hipertrófico: faixas espessas e fibrosas de tecido conjuntivo que podem comprimir o plexo braquial.
  • Tumor de Pancoast: um tumor localizado no ápice do pulmão que pode se estender até a saída torácica e comprimir o plexo braquial.
  • Síndrome costoclavicular: uma posição anormal da clavícula que faz com que ela pressione o plexo braquial.
  • Síndrome do músculo escaleno anterior: um músculo escaleno anterior anormalmente longo que pode comprimir o plexo braquial.
  • Compressão Muscular: Compressão do plexo braquial pelos músculos escalenos anterior e médio.
  • Aneurisma da Aorta Torácica: Um alargamento da aorta torácica que pode comprimir o plexo braquial.
  • Trombose da veia subclávia: um coágulo de sangue na veia subclávia que pode comprimir o plexo braquial.

Possibilidades iniciais de tratamento

fisioterapia desfiladeiro toracico

O tratamento inicial depende dos sintomas e da gravidade da condição.

Os tratamentos conservadores incluem fisioterapia, medicamentos ou mudanças no estilo de vida.

A fisioterapia é o tratamento inicial mais comum para. Um fisioterapeuta pode usar uma variedade de técnicas para reduzir a dor e outros sintomas, como alongamento passivo, exercícios de fortalecimento (resistência), massagem (liberação miofascial) e técnicas de analgesia local (como laser, TENS e ultrassom terapêutico). O terapeuta também pode recomendar mudanças posturais e ergonômicas para aliviar a pressão na área afetada.

Medicamentos podem ser utilizados para controlar os sintomas.

Os anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) podem ajudar a reduzir a inflamação e a dor. Relaxantes musculares também podem ser usados ​para reduzir a tensão e os espasmos musculares. Além disso, antidepressivos podem ser prescritos para aliviar a dor.

Medicamentos para tratamento da síndrome do desfiladeiro torácico

  • Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) esses medicamentos reduzem a inflamação e podem ajudar a aliviar a dor.
  • Relaxantes musculares: esses medicamentos ajudam a reduzir a dor relaxando os músculos.
  • Antidepressivos: esses medicamentos podem ajudar a reduzir a dor ao impedir que os sinais de dor sejam enviados ao cérebro.
  • Opioides: esses medicamentos podem ajudar a reduzir a dor e aliviar os sintomas em curto prazo.
  • Corticosteróides: esses medicamentos reduzem a inflamação e podem ajudar a reduzir a dor.

Toxina Botulínica

As injeções de toxina botulínica às vezes são eficazes quando a fisioterapia não alivia completamente os sintomas.

  • Botox pode reduzir a dor no ombro, pescoço e braço causada pela Síndrome do Desfiladeiro Torácico.
  • O relaxamento muscular que ele proporciona pode diminuir a pressão nos nervos e artérias na área afetada.
  • Pode melhorar a amplitude de movimento e a flexibilidade no ombro, pescoço e braço.
  • Botox pode reduzir espasmos musculares, evitando dor e desconforto no ombro, pescoço e braço.
  • Pode reduzir a fadiga causada pela tensão muscular causada pela Síndrome do Desfiladeiro Torácico.
  • Pode diminuir o risco de desenvolver coágulos sanguíneos na área afetada.
  • Ele pode melhorar a postura e reduzir o risco de danos nos nervos e músculos causados pela Síndrome do Desfiladeiro Torácico.

Tratamentos invasivos

Se houver suspeita de síndrome do desfiladeiro torácico neurogênico:

  • Bloqueio do plexo braquial: injeção de anestésico local nos músculos escalenos do pescoço.

Prevenção

Exercício regular, alongamento e melhora da postura podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver a patologia. Além disso, é importante manter um peso saudável, pois a obesidade é um dos principais fatores para o surgimento do Desfiladeiro Torácico. Também é importante evitar atividades que envolvam movimentos repetitivos ou períodos prolongados de posturas desajeitadas prolongadas.

Além disso, existem certas escolhas de estilo de vida que podem ajudar a prevenir ou reduzir a gravidade da lesão. Evitar fumar, pois pode levar a uma diminuição do fluxo sanguíneo e oxigênio para o pescoço e ombros. Além disso, manter uma dieta saudável com muitas frutas e vegetais pode ajudar a reduzir a inflamação e manter o corpo em equilíbrio.

Por fim, se você tiver algum sintoma agudo ou recorrente da Síndrome do Desfiladeiro Torácico, ou Cervicobraquialgia, é importante procurar atendimento médico o mais rápido possível.

Qual ​é o prognóstico da síndrome do desfiladeiro torácico?

A síndrome do desfiladeiro torácico (SDT) é uma condição que afeta os nervos e vasos sanguíneos que suprem a parte superior do corpo e os braços. O prognóstico para pacientes com SDT depende da causa subjacente da condição e da gravidade dos sintomas. Na maioria dos casos, a SDT pode ser controlada com modificações no estilo de vida, fisioterapia e medicamentos, resultando em melhor qualidade de vida para o paciente.

Para pacientes com casos mais graves de SDT, a cirurgia pode ser necessária para aliviar a pressão nos nervos e vasos sanguíneos afetados. O sucesso da cirurgia depende da causa subjacente da condição e da habilidade do cirurgião. O prognóstico a longo prazo da SDT é geralmente bom e os pacientes podem esperar retornar às suas atividades habituais com sintomas mínimos ou inexistentes.

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas
1 Hooper TL, Denton J, McGalliard MK, Brismée JM, Sizer PS. Thoracic outlet syndrome: a controversial clinical condition. Part 1: anatomy, and clinical examination/diagnosis. Journal of Manual & Manipulative Therapy. 2010 Jun 1;18(2):74-83.

Dr. Marcus Yu Bin Pai

CRM 158074 / RQE 65523, 65524 | Médico especialista em Acupuntura e Fisiatria pela USP. Área de Atuação em Dor pela Associação Médica Brasileira. Doutorado em Ciências pela Universidade de São Paulo. Professor e Colaborador do Grupo de Dor do Hospital das Clínicas da USP. Diretor do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura (CMBA).

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Dr. Marcus Yu Bin Pai

CRM 158074 / RQE 65523, 65524 | Médico especialista em Acupuntura e Fisiatria pela USP. Área de Atuação em Dor pela Associação Médica Brasileira. Doutorado em Ciências pela Universidade de São Paulo. Professor e Colaborador do Grupo de Dor do Hospital das Clínicas da USP. Diretor do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura (CMBA).

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