Entenda como a Psicologia é Importante na Reabilitação

Quando um paciente apresenta uma incapacidade física ele acaba tendo sua independência diminuída e passa por diversas dificuldades. Desta forma, para lidar com estas questões existe a psicologia no processo de reabilitação.


O que é psicologia

A psicologia é uma ara de atuação que segue com uma ciência aplicada, mas também atua na área de pesquisa da ciência acadêmica.

O profissional estuda o comportamento humano, além do funcionamento da mente. Já os pesquisadores têm como objetivo entender e explicar os pensamentos, comportamentos e emoções. Assim ele diagnostica, previne e trata as doenças mentais e os distúrbios emocionais.

Entre as aplicações é possível que o profissional atue na seleção, recrutamento, ergonomia e também no tratamento de distúrbios mentais, na auto ajuda e melhora da auto eficácia.

O profissional observa e analisa as atitudes, os sentimentos e os mecanismos mentais, através disto é possível identificar as causas dos problemas e observar os comportamentos inadequados.

Na profissão ele pode trabalhar em consultórios, em hospitais e nas mais variadas instituições de saúde, para ser feita a recuperação da saúde psicológica e física das pessoas. Para exercer a profissão é preciso registrar-se no Conselho Regional de Psicologia.

Áreas de conhecimento da psicologia

Hoje a psicologia pode contribuir para diversas descobertas do comportamento, assim como suas relações, são elas:

  • Psicologia Experimental.
  • Psicologia da Personalidade.
  • Psicologia Clínica.
  • Psicologia do Desenvolvimento.
  • Psicologia Organizacional.
  • Psicologia da Educação.
  • Psicologia da Aprendizagem.
  • Psicologia Esportiva.
  • Psicologia Forense.
  • Neuropsicologia.

Como funciona a reabilitação na psicologia

O processo de reabilitação física do paciente tem como objetivo verificar e identificar algumas ocorrências. Com isto é preciso observar:

  • Déficits cognitivos.
  • Alterações afetivas emocionais.
  • Incapacidade física.

Nestes sintomas é possível observar os quadros de patologias associadas. Desta forma, o profissional por meio da inserção social do paciente pode ampliar o seu fortalecimento.

Papel da psicologia no processo de reabilitação

O psicológico tem como papel fazer a reabilitação e uma avaliação. Além disso, é necessário fazer o acompanhamento.

Entre as formas de tratamento, são apresentada a de psicoterapêutico, individual e em grupo. Todos estes meios tem como função identificar as funções cognitivas e emocionais, além de verificar a personalidade e comportamento.

Através é possível estabelecer a mobilidade e funcionamento das alterações decorrentes a qualquer tipo de deficiência.


Cuidado e aplicação

Na psicologia no processo de reabilitação, geralmente o profissional atua em uma instituição de reabilitação física. Com isto, ele se adapta na modalidade individual ou em grupo e conforme o caso ele trabalha com foco na deficiência, e como isto trouxe impacto em sua vida pessoal e profissional.

Para cuidado é analisado o paciente e seus familiares para colaborar e atuar com uma equipe interdisciplinar, além de ser feito consultas se necessário.

Esta modalidade psicoterapêutica tem como base fazer com que o individuo integre o como todo, para que possa tomar consciência de suas incapacidades físicas. Através do trabalho a ideia é buscar novas formas para conseguir viver sua vida, mesmo que adaptada, sem deixar de valorizar os ganhos decorrentes da psicologia no processo de reabilitação.

Dr. Marcus Yu Bin Pai

CRM 158074 / RQE 65523, 65524 | Médico especialista em Acupuntura e Fisiatria pela USP. Área de Atuação em Dor pela Associação Médica Brasileira. Doutorado em Ciências pela Universidade de São Paulo. Professor e Colaborador do Grupo de Dor do Hospital das Clínicas da USP. Diretor do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura (CMBA).

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Dr. Marcus Yu Bin Pai

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CRM 158074 / RQE 65523, 65524 | Médico especialista em Acupuntura e Fisiatria pela USP. Área de Atuação em Dor pela Associação Médica Brasileira. Doutorado em Ciências pela Universidade de São Paulo. Professor e Colaborador do Grupo de Dor do Hospital das Clínicas da USP. Diretor do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura (CMBA).

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