Carcinoma Basocelular – Tipo mais comum de câncer de pele

carcinoma basocelular

O câncer de pele é um dos tipos mais comuns de câncer, afetando milhões de pessoas em todo o mundo.

O carcinoma basocelular é a forma mais comum de câncer de pele, e é essencial entender a condição para se proteger dos seus efeitos nocivos. Neste artigo, iremos abordar o que é o carcinoma de células basais e suas causas, sintomas, diagnóstico e opções de tratamento.

Causas do carcinoma basocelular

carcinoma basocelular 1

O carcinoma de células basais é um tipo de câncer de pele que começa nas células basais, encontradas na camada mais profunda da pele. As células basais produzem novas células da pele quando as velhas morrem. Quando essas células são danificadas, elas podem formar tumores.

Os tumores do CBC geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, se não forem tratadas, elas podem crescer mais e se tornar mais invasivas, causando danos significativos aos tecidos circundantes.

Em alguns casos, além da exposição solar, existem outros fatores que contribuem para o seu desenvolvimento.u

Quais os locais que podem surgir as lesões?

Os CBCs surgem com maior frequência em áreas expostas ao sol, como face, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas.

Os CBCs também podem surgir, mais raramente, nas áreas não expostas.

Carcinoma basocelular é perigoso?

mortalidade carcinoma basocelular

O carcinoma basocelular raramente se espalha além do local original do tumor.

No entanto, essas lesões podem crescer e se tornar desfigurantes e perigosas. CBCs não tratados podem se tornar invasivos (localmente), invadir tecidos profundos na pele.

Quanto mais a demora para começar o tratamento, mais provável é que o CBC apresente episódios de recidiva, às vezes de maneira recorrente.

Existem raros casos incomuns e agressivos, em que o carcinoma pode se espalhar para outras regiões do corpo.

Quais são os sintomas do carcinoma basocelular? A lesão coça, dói, ou é assintomática?

Os CBCs ocorrem com mais frequência no rosto, orelhas, pescoço, dorso das mãos, braços e ombros.

Eles surgem igualmente em homens e mulheres e afetam mais comumente pessoas com mais de 40 anos.

Os CBCs são tipicamente de crescimento lento (meses ou anos). Em termos gerais, os CBCs aparecem como uma alteração na pele, como um crescimento ou uma ferida que não cicatriza.

As características dos carcinomas basocelulares podem incluir:

  • Tamanho: Alguns milímetros a vários centímetros de diâmetro
  • Pequenas lesões cerosas elevadas (pápulas) com um centro deprimido
  • Aparência: Perolado e translúcido
  • Aspecto semelhante à úlcera
  • Tendência a sangrar
  • Áreas vermelhas e escamosas, escorrendo ou com crostas
  • Bordas levantadas
  • Áreas preto-azuis ou marrons.

Se você notar quaisquer alterações incomuns na sua pele, como um novo crescimento ou uma ferida que não cicatriza, é essencial consultar um dermatologista.

Seu dermatologista examinará a área afetada e pode realizar uma biópsia para confirmar o diagnóstico de carcinoma de células basais. Durante uma biópsia, uma pequena parte do tecido afetado é removida e examinada sob um microscópio.

Apenas um exame clínico da pele realizado por um médico especializado, ou uma biópsia da pele podem confirmar o diagnóstico de câncer de pele. No entanto, é importante estar alerta para os sintomas:

  • Lesão na pele que se apresenta brilhante e elevada, translúcida, avermelhada, castanha, rósea ou multicolorida, com crosta central e que sangra facilmente;
  • Uma pinta preta ou castanha que sofre alteração de cor, textura, se torna irregular nas bordas e cresce de tamanho;
  • Uma mancha ou ferida que não cicatriza, continuando a crescer, com sintomas associados como coceira (prurido), crostas, erosões ou sangramento.

A metodologia ABCDE é indicada para avaliar as lesões dos três tipos mais comuns de câncer da pele: carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma.

Regra do ABCDECaracterística
AssimetriaAssimétrico: maligno
Simétrico: benigno
BordaBorda irregular: maligno
Borda regular: benigno
CorDois tons ou mais: maligno
Tom único: benigno
DimensãoSuperior a 6 mm: provavelmente maligno
Inferior a 6 mm: provavelmente benigno
EvoluçãoCresce e muda de cor: provavelmente maligno
Não cresce nem muda de cor: provavelmente benigno

Tipos de Câncer de Pele

carcinoma basocelular grave

Existem diversos tipos de câncer da pele, dentre eles o carcinoma basocelular (CBC), o carcinoma espinocelular (CEC) e o melanoma.

  • Carcinoma de Células Basais (CBC) – O CBC é o mais comum, e surge nas células basais, que estão na camada mais profunda da epiderme. É mais frequente nas regiões expostas ao sol, como face, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas. Ao contrário de outros tipos de câncer de pele, esse não se dissemina para outras partes do corpo.
  • Carcinoma de Células Escamosas (CEC) – O CEC surge nas células escamosas das camadas superiores da pele e é mais comum nas regiões expostas ao sol, como orelhas, rosto, couro cabeludo e pescoço. É mais difícil de detectar e pode se disseminar para outras partes do corpo.
  • Melanoma – O melanoma é o tipo menos frequente de câncer de pele, mas possui o pior prognóstico e o maior índice de mortalidade. Geralmente, ele se apresenta como uma pinta ou sinal na pele, em tons acastanhados ou enegrecidos, e pode mudar de cor, de formato ou de tamanho. Por isso, é importante que se faça uma autoexame para verificar possíveis alterações na pele.

Fatores de risco para o carcinoma basocelular

A principal causa do carcinoma de células basais é a exposição à radiação ultravioleta (UV) do sol ou das camas de bronzeamento. Outros fatores de risco incluem histórico familiar de câncer de pele, pele clara e sistema imunológico enfraquecido.

Evitar exposição solar excessiva e proteger a pele dos efeitos da radiação UV são as melhores estratégias para prevenir tumores cutâneos.

Fatores de risco para carcinoma de células basocelulares incluem:

  • Pele clara ou sardenta
  • Olhos azuis, verdes ou cinza
  • Cabelo loiro ou ruivo
  • Superexposição a raios-x ou outras formas de radiação
  • Parentes próximos que têm ou tiveram câncer de pele
  • Muitas queimaduras solares graves no início da vida
  • Exposição solar diária prolongada (como a exposição solar recebida por pessoas que trabalham fora)

As pessoas de todos os fototipos devem estar alertas e protegerem-se quando expostas ao sol. Os grupos com maior risco são os de fototipos I e II, ou seja, indivíduos com pele clara, sardas, cabelos claros ou ruivos e olhos claros.

Além disso, aqueles com histórico familiar de câncer de pele, queimaduras solares, incapacidade para se bronzear e muitas pintas também devem ter atenção e cuidados redobrados.

Medidas de proteção

  • Usar protetores solares, chapéus, camisetas, óculos escuros: A utilização destes acessórios são importantes para proteger a pele contra os raios ultravioleta (UVA e UVB). Os chapéus são ótimos para proteger a cabeça, face e pescoço, enquanto que as camisas de manga comprida e óculos escuros são excelentes para a proteção das áreas do corpo expostas. Os protetores solares são fundamentais para a prevenção dos efeitos dos raios ultravioleta, pois oferecem proteção contra os raios UVA e UVB. É importante usar um produto que tenha um fator de proteção solar (FPS) de 30, no mínimo.
  • Cubra as áreas expostas com roupas apropriadas: É importante utilizar roupas apropriadas, como camisas de manga comprida, calças e chapéus de abas largas, para bloquear os raios ultravioleta. Essas roupas são essenciais para a proteção da pele, pois ajudam a bloquear a radiação UV.
  • Evitar o sol e permanecer na sombra entre 10 e 16 horas: É importante evitar a exposição solar entre 10 e 16 horas, pois este é o período de maior intensidade dos raios ultravioleta. Se estiver ao ar livre, procure ficar na sombra ou use roupas apropriadas para se proteger.
  • Na praia, usar barracas feitas de algodão ou lona, que absorvem até 50% da radiação ultravioleta: As barracas de algodão ou lona são uma excelente opção para proteger a pele dos raios ultravioleta. Essas barracas absorvem 50% da radiação ultravioleta, enquanto as barracas de nylon formam uma barreira pouco confiável, já que 95% dos raios UV ultrapassam o material.
  • Utilize filtros solares diariamente, e não apenas em horários de lazer ou de diversão: O uso de filtros solares é fundamental para a proteção da pele. É essencial utilizar um produto que proporcione proteção contra radiação UVA e UVB, com um fator de proteção solar (FPS) mínimo de 30. Além disso, é recomendado reaplicar o produto a cada duas horas ou menos, especialmente durante atividades ao ar livre.
  • Avaliar com frequência a própria pele, à procura de pintas ou manchas suspeitas: Observar regularmente a própria pele em busca de pintas ou manchas suspeitas é uma medida importante para a prevenção de doenças de pele. Quanto mais cedo forem detectadas as alterações, maiores são as chances de tratamento e prevenção de complicações futuras.
  • Manter bebês e crianças protegidos do sol: É crucial proteger bebês e crianças do sol, pois são mais suscetíveis aos efeitos nocivos da radiação ultravioleta. Os filtros solares podem ser utilizados a partir dos seis meses.
  • Consultar um dermatologista pelo menos uma vez ao ano para um exame completo: é uma forma importante de prevenção, pois o exame permite verificar se há alterações na pele que necessitem de tratamento. Dessa forma, é possível detectar precocemente possíveis doenças de pele e iniciar o tratamento no momento certo.

Fotoproteção

A radiação ultravioleta (UV) é uma forma de luz invisível emitida pelo Sol. A exposição excessiva à radiação UV tem efeito cumulativo, penetrando profundamente na pele e pode provocar o surgimento de pintas, sardas, manchas e rugas.

Esse excesso de exposição à radiação UV também pode causar tumores benignos ou malignos, como o carcinoma basocelular, o carcinoma espinocelular e o melanoma. É relevante salientar que a maioria dos casos de câncer de pele está relacionada à exposição solar, portanto, é fundamental tomar precauções adequadas.

Sobre os protetores solares (fotoprotetores)

  • Protetores Solares: A proteção oferecida por um protetor solar – definida por seu fator de proteção solar (SPF) – é avaliada após fototeste in vivo em uma espessura de aplicação internacionalmente aceita de 2 mg/cm2. No entanto, vários estudos mostraram que as pessoas aplicam muito menos do que isso, normalmente entre 0,5 e 1,5 mg/cm2.
  • Protetores Físicos: Os protetores solares físicos, ou protetores solares minerais, funcionam criando uma barreira física na pele que a protege dos raios solares.
  • Esses protetores solares fornecem proteção de amplo espectro, refletindo a radiação UV para longe de sua pele. Eles também ajudam a evitar danos à pele relacionados aos raios UVA, incluindo hiperpigmentação e rugas.
  • Protetores Químicos: Os protetores solares químicos não ficam na pele nem bloqueiam os raios. Em vez disso, eles apresentam ingredientes ativos que absorvem os raios UV antes que sua pele possa absorvê-los. Os ingredientes ativos dos protetores solares químicos incluem avobenzona, octinoxato e oxibenzona

Radiação UVA e UVB

Um fotoprotetor eficaz deve oferecer proteção contra a radiação UVA e UVB. A radiação UVA possui comprimento de onda mais longo e sua intensidade não varia muito durante o dia. A radiação UVA pode penetrar profundamente na pele, sendo a principal responsável pelo fotoenvelhecimento (envelhecimento da pele) e câncer da pele.

Por outro lado, a radiação UVB tem comprimento de onda mais curto, sendo mais intensa entre 10 e 16 horas. A radiação UVB é considerada a principal responsável por queimaduras solares e vermelhidão na pele.

Fator de Proteção Solar (FPS)

  • FPS 2-15: Baixa proteção contra a radiação UVB.
  • FPS 15-30: Média proteção contra UVB.
  • FPS 30-50: Alta proteção UVB.
  • FPS >50: Altíssima proteção UVB.

Fator de Proteção UVA (estrelas)

  • 0 estrelas: Nenhuma proteção UVA.
  • 1-2 estrelas: Baixa proteção UVA.
  • 3-4 estrelas: Média proteção UVA.
  • 4-8 estrelas: Alta proteção UVA.
  • 8-12 estrelas: Altíssima proteção UVA.

Fotoprotetores – como escolher?

Inicialmente, deve-se avaliar o FPS (Fator de Proteção Solar) para determinar a eficácia da proteção contra os raios UVA. De acordo com a legislação atual de filtros solares, é obrigatório que todas as informações declaradas no rótulo do produto sejam comprovadas por testes laboratoriais e clínicos quanto à sua eficácia.

Outro aspecto a ser considerado é que o valor do PPD (Persistent Pigment Darkening), que mede a proteção UVA, deve ser no mínimo igual à metade do valor do FPS do filtro solar.

Esta medida é importante, pois se sabe que os raios UVA contribuem para o risco de câncer de pele.

O tipo de “veículo” do protetor solar, seja creme, gel, spray, loção ou bastão, também deve ser avaliado, uma vez que isso auxilia na prevenção de acne e oleosidade excessiva na pele.

Os indivíduos com pele propensa a acne devem escolher veículos livres de óleo (oil-free) ou cremes em gel. Em contrapartida, aqueles que praticam bastante exercícios físicos e transpiram em excesso devem evitar os protetores em gel, pois estes tendem a ser menos resistentes.

Como aplicar o fotoprotetor

  • Escolha um protetor solar com FPS de 30 ou superior, à prova d’água e que ofereça uma ampla proteção, o que significa que o produto o protege dos raios UVA e UVB. Para obter a melhor proteção, certifique-se de que o protetor solar selecionado contenha ingredientes que forneçam proteção UVA e UVB. Estes incluem óxido de zinco, óxido de titânio, avobenzona, ecamsule e drometrizole trisiloxano.
  • Aplique o protetor solar generosamente antes de sair ao ar livre. Para obter os benefícios máximos, aplique o protetor solar cerca de 15 minutos antes da exposição ao sol. A quantidade recomendada é de cerca de uma onça de protetor solar, ou a quantidade que caberia na palma de sua mão, para cobrir todas as áreas expostas do seu corpo.
  • Use protetor solar suficiente. A quantidade adequada de protetor solar para cobrir todas as áreas expostas do corpo é cerca de uma onça. Esfregue o protetor solar cuidadosamente em toda a pele exposta, incluindo o pescoço, o rosto, as orelhas, a parte superior dos pés e as pernas. Para áreas de difícil acesso, como as costas, peça ajuda a alguém ou use um protetor solar em spray. Se você tiver cabelos finos, aplique o protetor solar no couro cabeludo ou use um chapéu de aba larga para proteger os lábios, use um hidratante labial com um FPS de pelo menos 15.
  • Reaplique o protetor solar a cada duas horas, para continuar protegido, ou imediatamente após nadar ou suar em excesso. Reaplicar o protetor solar a cada duas horas, mesmo em dias nublados, é importante para manter a proteção do sol. Se você nadar ou suar em excesso, a água ou o suor podem remover o protetor solar, portanto, é importante reaplicar imediatamente.

Bronzeamento artificial e saúde

Uma Resolução de 2009da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a utilização de câmaras de bronzeamento artificial por motivos estéticos no País.

A utilização de câmaras de bronzeamento artificial é considerada prejudicial à saúde, e em 2009, foi classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um agente cancerígeno, juntamente com o cigarro e a exposição solar.

A prática de bronzeamento artificial antes dos 35 anos aumenta em 75% o risco de câncer da pele, além de acelerar o envelhecimento precoce e provocar outras dermatoses.

Quais são os tratamentos disponíveis para o carcinoma basocelular?

O carcinoma basocelular é mais frequentemente tratado com cirurgia para remover todo a lesão e parte do tecido saudável ao seu redor.

O tratamento depende da idade e sexo do paciente, bem como do local, tamanho e tipo de lesão.

Nenhum método único de tratamento é ideal para todas as lesões ou para todos os pacientes.

Uma biópsia deve ser realizada em todos os pacientes com suspeita de CBC para confirmar o diagnóstico e determinar o subtipo histológico.

Os principais objetivos do tratamento do Carcinomba Basocelular são:

  1. Remover completamente o tumor para evitar a recorrência em uma data posterior
  2. Corrigir qualquer comprometimento funcional resultante do tumor
  3. Dar o melhor resultado cosmético ao paciente, especialmente porque a maioria das lesões estão no rosto

O carcinoma basocelular é mais frequentemente tratado com cirurgia para remover todo o câncer e parte do tecido saudável ao seu redor.

Os mais comuns são:

  • Cirurgia excisional: Uma excisão cirúrgica, também conhecida como excisão por raspagem de uma lesão cutânea, é um tratamento de câncer de pele que remove cirurgicamente lesões e tumores malignos da pele e uma margem saudável ao redor do tumor.. Excisões cirúrgicas podem ser realizadas para tratar carcinomas de células basais e escamosas, bem como melanomas. Este tratamento é uma opção eficaz para pacientes com câncer de pele.
  • Curetagem e eletrodissecção: Técnica semelhante à excisão cirúrgica, mas só é adequada nos casos em que o câncer é muito pequeno. O cirurgião usará uma pequena lâmina em forma de colher ou circular para raspar o câncer antes de queimar (cauterizar) a pele para remover quaisquer células cancerígenas remanescentes e selar a ferida. O procedimento pode precisar ser repetido 2 ou 3 vezes para garantir que o câncer seja completamente removido.
  • Criocirurgia: promove a destruição do tumor por meio do congelamento com nitrogênio líquido. A criocirurgia pode ser usada no CBC recorrente.
  • Cirurgia a laser: Direciona-se um feixe de luz intensa na lesão para atingir os CBCs superficiais. Alguns lasers podem vaporizar (ablação) do câncer de pele, e outros (lasers não ablativos) podem converter o feixe de luz em calor, destruindo o tumor sem danificar a superfície da pele.
  • Cirurgia Micrográfica de Mohs: A cirurgia micrográfica de Mohs é uma forma especializada de cirurgia usada para tratar cânceres de pele não melanoma quando há um alto risco de o câncer se espalhar ou retornar, ou se o câncer está em uma área onde seria importante remover o mínimo de pele possível, como o nariz ou perto dos olhos. O procedimento envolve a excisão cirúrgica do tumor e uma pequena área de pele circundante.
  • Terapia Fotodinâmica (PDT): A terapia fotodinâmica é considerada uma alternativa à cirurgia para o tratamento, onde a cirurgia é menos adequada para um determinado paciente ou lesão, incluindo locais de pele com má cicatrização, lesões múltiplas, quando a estética é importante e com preferência do paciente.

Além das modalidades cirúrgicas, a radioterapia, a quimioterapia, a imunoterapia e as medicações orais e tópicas são outras opções de tratamentos para os carcinomas.

Dra Isabella Tavares

CRM-PR: 27671 / RQE: 18933 - 20236

Graduação em Medicina pela Universidade Regional de Blumenau (2010), residência médica em Clínica Médica pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2013), residência médica em Oncologia Clínica no Hospital do Câncer de Cascavel UOPECCAN (2016), Observership in Gastrointestinal Cancer pela Georgetown University, Washington, DC, EUA, Intensive Course in Cancer Genetic Risk Assessment pelo City of Hope, CA, especialização em Predisposição Hereditária ao Câncer pelo Hospital Israelita Albert Einstein. É doutoranda e mestre profissional pelo Programa de Pós Graduação Stricto Sensu da Universidade Paranaense (UNIPAR). Atualmente, trabalha como oncologista clínica no Centro de Excelência em Oncologia em Maringá-PR, é vice-presidente da Associação Médica de Umuarama. É membro do Comitê de Cuidados Paliativos da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC). Já publicou vários capítulos de livros, incluindo o Tratado de Predisposição Hereditária ao Câncer. É membro da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) e Sociedade Européia de Oncologia Clínica (ESMO), assim como dos Grupos de Tumores Gastrointestinais (GTG), de Tumores Ginecológicos (EVA) e de Tumores Hereditários (GETH).

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Dra Isabella Tavares

Dra Isabella Tavares

CRM-PR: 27671 / RQE: 18933 - 20236

Graduação em Medicina pela Universidade Regional de Blumenau (2010), residência médica em Clínica Médica pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2013), residência médica em Oncologia Clínica no Hospital do Câncer de Cascavel UOPECCAN (2016), Observership in Gastrointestinal Cancer pela Georgetown University, Washington, DC, EUA, Intensive Course in Cancer Genetic Risk Assessment pelo City of Hope, CA, especialização em Predisposição Hereditária ao Câncer pelo Hospital Israelita Albert Einstein. É doutoranda e mestre profissional pelo Programa de Pós Graduação Stricto Sensu da Universidade Paranaense (UNIPAR). Atualmente, trabalha como oncologista clínica no Centro de Excelência em Oncologia em Maringá-PR, é vice-presidente da Associação Médica de Umuarama. É membro do Comitê de Cuidados Paliativos da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC). Já publicou vários capítulos de livros, incluindo o Tratado de Predisposição Hereditária ao Câncer. É membro da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) e Sociedade Européia de Oncologia Clínica (ESMO), assim como dos Grupos de Tumores Gastrointestinais (GTG), de Tumores Ginecológicos (EVA) e de Tumores Hereditários (GETH).

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