Osteoartrose (Artrose): Compreendendo a Doença Articular Mais Comum
A osteoartrose, frequentemente chamada de artrose, é a condição reumatológica mais prevalente em todo o mundo, representando um significativo desafio para a saúde pública. Caracteriza-se por um processo degenerativo progressivo que afeta toda a articulação, incluindo cartilagem, osso subcondral, ligamentos, cápsula articular e músculos periarticulares. Diferente de concepções antigas, a osteoartrose não é apenas um “desgaste” natural da idade, mas sim uma doença complexa com componentes inflamatórios, metabólicos e mecânicos.
Estima-se que a osteoartrose afete aproximadamente 10-15% da população adulta global, com prevalência aumentando progressivamente após os 40 anos. No Brasil, dados do Ministério da Saúde indicam que a doença atinge cerca de 15 milhões de pessoas, sendo uma das principais causas de dor crônica e incapacidade funcional. Este artigo abordará detalhadamente os aspectos fisiopatológicos, opções de tratamento não cirúrgico baseadas em evidências e estratégias de autocuidado que podem melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes.
O que é Osteoartrose? Entendendo a Fisiopatologia
A osteoartrose é uma doença articular degenerativa caracterizada pela degradação progressiva da cartilagem articular, esclerose do osso subcondral, formação de osteófitos (bicos de papagaio) e inflamação sinovial de baixo grau. A cartilagem articular saudável funciona como um amortecedor natural, permitindo o movimento suave das articulações e distribuindo as cargas mecânicas. Na osteoartrose, este tecido especializado perde sua integridade estrutural e função biomecânica.
Mecanismo Grid: Processo Fisiopatológico da Osteoartrose
Condrócitos produzem enzimas degradativas (metaloproteinases) que quebram a matriz cartilaginosa.
Esclerose do osso subcondral e formação de osteófitos marginais como tentativa de reparo.
Sinovite de baixo grau com liberação de citocinas pró-inflamatórias (IL-1, TNF-α).
O processo patológico inicia-se com um desequilíbrio entre a síntese e degradação dos componentes da matriz extracelular da cartilagem. Os condrócitos (células da cartilagem) passam a produzir quantidades excessivas de enzimas degradativas, como metaloproteinases (MMP-1, MMP-3, MMP-13) e agrecanases, que quebram progressivamente o colágeno tipo II e os proteoglicanos. Simultaneamente, ocorrem alterações no osso subcondral, com aumento da densidade óssea (esclerose) e formação de osteófitos marginais, que representam tentativas fracassadas de reparo.
A inflamação desempenha um papel crucial na progressão da doença. Embora classicamente considerada uma condição “não inflamatória”, pesquisas recentes demonstram a presença de sinovite de baixo grau, com infiltrado de macrófagos e liberação de citocinas pró-inflamatórias como interleucina-1 beta (IL-1β) e fator de necrose tumoral alfa (TNF-α). Estas moléculas perpetuam o ciclo de degradação cartilaginosa e contribuem para a dor e progressão da doença.
Tipos de Osteoartrose: Classificação e Características
A osteoartrose pode ser classificada de acordo com sua etiologia e padrão de envolvimento articular. Compreender estes subtipos é fundamental para orientar o tratamento e estabelecer o prognóstico.
- Primária (Idiopática): Sem causa identificável, relacionada a fatores genéticos e envelhecimento
- Secundária: Resultante de fatores mecânicos, metabólicos ou inflamatórios específicos
- Localizada: Afeta poucas articulações, geralmente mãos, joelhos, quadris ou coluna
- Generalizada: Envolve três ou mais grupos articulares, com forte componente genético
Osteoartrose Primária (Idiopática)
A forma primária é a mais comum, representando aproximadamente 40-50% dos casos. Não possui uma causa identificável específica, sendo atribuída à interação entre fatores genéticos, envelhecimento e fatores ambientais. Caracteriza-se por envolvimento preferencial de articulações como mãos (articulações interfalangeanas distais e proximais, base do polegar), joelhos, quadris e coluna vertebral. A osteoartrose primária das mãos apresenta forte componente hereditário, com herança autossômica dominante em muitas famílias.
Osteoartrose Secundária
Este subtipo resulta de condições ou fatores específicos que causam dano articular direto ou alterações biomecânicas. As causas incluem trauma articular prévio (fraturas intra-articulares, lesões ligamentares), doenças metabólicas (hemocromatose, ocronose), doenças endócrinas (acromegalia, hipotireoidismo), doenças por depósito de cristais (gota, pseudogota), doenças reumáticas inflamatórias prévias (artrite reumatoide, espondilite anquilosante) e anomalias congênitas ou do desenvolvimento (displasias ósseas, doença de Perthes).
Osteoartrose Generalizada
Definida pelo envolvimento de três ou mais grupos articulares, a osteoartrose generalizada apresenta forte associação com fatores genéticos, obesidade e idade avançada. Os critérios de classificação exigem o comprometimento de pelo menos duas articulações periféricas e uma articular central (coluna). Este subtipo tende a ser mais sintomático e incapacitante, com progressão mais rápida e maior impacto na qualidade de vida.
| Tipo | Articulações Comumente Afetadas | Fatores de Risco Principais |
|---|---|---|
| Primária das Mãos | IFDs, IFPs, articulação trapézio-metacarpiana | Idade, sexo feminino, genética, menopausa |
| Primária de Joelhos | Compartimento medial, patelofemoral | Obesidade, idade, fraqueza do quadríceps |
| Primária de Quadris | Polo superior, eixo medial, difusa | Idade, displasia congênita, ocupação |
| Secundária Pós-Traumática | Qualquer articulação previamente lesionada | Fraturas intra-articulares, lesões meniscais |
Sintomas e Diagnóstico da Osteoartrose
O diagnóstico da osteoartrose baseia-se na combinação de sintomas clínicos característicos e achados radiológicos, não existindo um único teste diagnóstico definitivo. O reconhecimento precoce dos sintomas permite intervenção terapêutica mais efetiva.
Checklist de Sintomas da Osteoartrose
Sintomas Clínicos Característicos
A dor é o sintoma cardinal da osteoartrose, tipicamente descrita como profunda, localizada e de caráter mecânico – ou seja, exacerbada pela atividade física e aliviada pelo repouso. Com a progressão da doença, a dor pode ocorrer também em repouso e durante a noite, indicando maior gravidade. A rigidez articular, especialmente pela manhã ou após períodos de inatividade (rigidez pós-imobilização), geralmente dura menos de 30 minutos, diferindo da rigidez prolongada das doenças inflamatórias como a artrite reumatoide.
A limitação funcional progressiva é outra característica importante, manifestando-se como dificuldade para subir escadas, levantar de cadeiras, caminhar longas distâncias ou realizar atividades de vida diária. A crepitação articular (sensação de rangido ou estalido durante o movimento) é frequente, resultante da irregularidade das superfícies cartilaginosas. Em fases avançadas, podem ocorrer deformidades articulares e instabilidade.
Diagnóstico e Exames Complementares
O diagnóstico é estabelecido principalmente pela história clínica e exame físico. Os critérios do American College of Rheumatology para osteoartrose de joelhos, quadris e mãos combinam aspectos clínicos e radiológicos. O raio-X convencional permanece como o exame de imagem mais utilizado, demonstrando classicamente o estreitamento do espaço articular assimétrico, esclerose do osso subcondral, formação de osteófitos e, em fases avançadas, cistos subcondrais e deformidades ósseas.
A ressonância magnética é mais sensível para detectar alterações precoces da cartilagem, edema medular, lesões meniscais e sinovite, mas não é necessária para o diagnóstico na maioria dos casos. Exames laboratoriais (como VHS, PCR, fator reumatoide) são normais na osteoartrose primária e auxiliam principalmente no diagnóstico diferencial com doenças inflamatórias. A artrocentese (punção articular) pode revelar líquido sinovial não inflamatório, com contagem de leucócitos geralmente inferior a 2.000 células/mm³.
Estatísticas Chave sobre Osteoartrose
15 milhões
de brasileiros com osteoartrose
>40 anos
idade em que a prevalência aumenta significativamente
80%
dos pacientes têm limitação de movimento
Abordagem de Tratamento Não-Cirúrgico da Osteoartrose
O manejo da osteoartrose requer uma abordagem individualizada e multimodal, combinando intervenções farmacológicas e não farmacológicas. As diretrizes internacionais, incluindo as da OARSI (Osteoarthritis Research Society International) e ACR (American College of Rheumatology), enfatizam que o tratamento deve ser centrado no paciente, considerando a gravidade dos sintomas, número de articulações envolvidas, comorbidades e impacto na qualidade de vida.
Tratamento Farmacológico
As opções farmacológicas visam principalmente o controle da dor e a melhora da função, não existindo atualmente medicamentos comprovadamente modificadores da estrutura articular (DMOADs).
Analgésicos Simples: O paracetamol (acetaminofeno) é frequentemente considerado como terapia de primeira linha para dor leve a moderada, apesar de estudos recentes questionarem sua eficácia superior ao placebo na osteoartrose. A dose recomendada é de até 3-4 g/dia, com monitorização da função hepática em uso prolongado.
Anti-inflamatórios Não Esteroides (AINEs): São eficazes para controle da dor e inflamação na osteoartrose. Os AINEs tópicos (gel de diclofenaco, ibuprofeno) são preferíveis como primeira opção devido ao menor risco de efeitos sistêmicos. Para AINEs orais, deve-se considerar o risco gastrointestinal (preferindo inibidores seletivos da COX-2 como celecoxib em pacientes de risco) e cardiovascular, utilizando a menor dose efetiva pelo menor tempo necessário.
Duloxetina: Este inibidor da recaptação de serotonina e noradrenalina possui indicação aprovada para dor musculoesquelética crônica, incluindo osteoartrose. Sua eficácia está relacionada à modulação dos mecanismos centrais da dor, sendo particularmente útil em pacientes com componente de dor neuropática ou sensibilização central.
Opioides: Devem ser reservados para dor refratária e por períodos limitados, considerando seus riscos significativos (dependência, constipação, sedação). Tramadol e tapentadol são opções com mecanismo dual (opioide e inibição da recaptação de noradrenalina) que podem ser consideradas em casos selecionados.
Terapias Intra-Articulares
Corticosteroides Intra-Articulares: As infiltrações com corticosteroides (triancinolona, metilprednisolona, betametasona) proporcionam alívio sintomático rápido por 4-8 semanas. Embora eficazes para crises agudas de dor, seu uso frequente (mais de 3-4 vezes/ano na mesma articulação) pode acelerar a degradação cartilaginosa e deve ser evitado.
Viscosuplementação: A injeção intra-articular de ácido hialurônico visa restaurar as propriedades viscoelásticas do líquido sinovial. As evidências sobre sua eficácia são conflitantes, com alguns estudos demonstrando benefício modesto na dor e função, especialmente em osteoartrose leve a moderada de joelho. O tratamento geralmente envolve 3-5 infiltrações semanais.
Plasma Rico em Plaquetas (PRP): O PRP contém fatores de crescimento que podem estimular processos de reparo tecidual. Estudos recentes sugerem superioridade em relação ao ácido hialurônico para alívio da dor e melhora funcional na osteoartrose de joelho, embora mais pesquisas sejam necessárias para estabelecer protocolos otimizados e indicações precisas.
| Medicamento/Tratamento | Mecanismo de Ação | Evidência e Considerações |
|---|---|---|
| Paracetamol | Analgésico central inibindo a COX | Primeira linha para dor leve; eficácia modesta; risco hepático em doses altas |
| AINEs Tópicos | Inibição local da COX-1/COX-2 | Eficazes com menor risco sistêmico; primeira escolha para articulações superficiais |
| AINEs Orais | Inibição sistêmica da COX-1/COX-2 | Eficácia comprovada; considerar riscos GI, renais e cardiovasculares |
| Duloxetina | Inibição da recaptação de serotonina/noradrenalina | Eficaz para dor crônica; benefício em pacientes com sensibilização central |
| Corticoides Intra-Articulares | Potente efeito anti-inflamatório local | Alívio rápido por 4-8 semanas; limitar a 3-4 aplicações/ano/articulação |
Suplementos Nutricionais
Glicosamina e Condroitina: Estes constituintes naturais da matriz cartilaginosa são amplamente utilizados como suplementos. Estudos clínicos produziram resultados conflitantes, com algumas meta-análises mostrando benefício modesto na dor e função, enquanto outras não demonstraram superioridade ao placebo. A combinação pode ser considerada em pacientes com osteoartrose leve a moderada, particularmente se experimentam benefício subjetivo.
Colágeno Hidrolisado: Peptídeos de colágeno tipo II podem estimular os condrócitos a sintetizar matriz extracelular. Evidências prelimares sugerem possível efeito sintomático modesto, mas estudos de melhor qualidade são necessários.
Vitamina D: A deficiência de vitamina D está associada à progressão mais rápida da osteoartrose, particularmente de joelhos. A suplementação em pacientes deficientes pode ajudar a desacelerar a progressão e reduzir a dor, embora não esteja claro se oferece benefício em indivíduos com níveis normais.
Linha do Tempo da Abordagem Terapêutica
Primeira linha para todos os pacientes
Controle farmacológico da dor
Para dor refratária
Avaliação cirúrgica se necessário
Cuidados Caseiros e Modificações do Estilo de Vida
As intervenções não farmacológicas constituem a base do tratamento da osteoartrose e podem proporcionar benefícios significativos sem os riscos associados aos medicamentos.
Manejo do Peso Corporal
A redução do peso corporal é a intervenção não farmacológica mais eficaz para a osteoartrose de joelhos e quadris. Cada quilo de peso perdido resulta em redução de aproximadamente 4 kg na carga transmitida através dos joelhos durante a marcha. Estudos demonstram que uma perda de peso de 5-10% do peso corporal está associada a melhora significativa da dor, função e qualidade de vida, além de desacelerar a progressão da doença.
Exercícios Terapêuticos
O exercício regular é fundamental no manejo da osteoartrose, independentemente da idade, gravidade da doença ou comorbidades. Programas estruturados de exercícios demonstraram reduzir a dor em 25-30% e melhorar a função física em 20-25%.
Exercícios de Fortalecimento Muscular: O fortalecimento da musculatura periarticular proporciona melhor estabilização e absorção de impacto. Para osteoartrose de joelhos, o fortalecimento do quadríceps é particularmente importante, com exercícios de cadeia fechada (como agachamentos parciais, leg press) sendo geralmente melhor tolerados.
Exercícios de Amplitude de Movimento: Alongamentos suaves e movimentos articulares completos ajudam a manter a flexibilidade e prevenir contraturas. A hidroterapia (exercícios em piscina aquecida) é excelente para pacientes com dor significativa ou limitações graves.
Exercícios Aeróbicos de Baixo Impacto: Caminhada, ciclismo estacionário, natação e exercícios em elíptico melhoram a capacidade cardiovascular sem sobrecarregar as articulações afetadas.
Terapias Complementares e Auxílios
Técnicas de Conservação de Energia: Aprender a realizar atividades diárias de forma a minimizar o estresse articular pode reduzir significativamente a dor e a fadiga. Isso inclui usar articulações maiores e mais fortes para tarefas, alternar períodos de atividade com descanso, e sentar-se para atividades sempre que possível.
Dispositivos de Assistência: Bengalas, andadores e órteses podem redistribuir as cargas articulares e proporcionar maior estabilidade. Uma bengala usada no lado contralateral à articulação dolorosa reduz a carga no joelho ou quadril em aproximadamente 20-30%.
Calçados Adequados: Sapatos com solas acolchoadas e bons suportes de arco reduzem o impacto transmitido às articulações dos membros inferiores. Palmilhas com cunha lateral podem ser benéficas na osteoartrose de joelho com comprometimento do compartimento medial.
Termoterapia: A aplicação de calor (banhos quentes, bolsas térmicas) ajuda a relaxar a musculatura e reduzir a rigidez. O frio (bolsas de gelo) é mais eficaz para crises agudas de dor com componente inflamatório.
Perguntas Frequentes (FAQ)
Tire suas principais dúvidas sobre osteoartrose (artrose).
Qual a diferença entre artrose e artrite?
A artrose (osteoartrose) é uma doença degenerativa caracterizada pelo desgaste da cartilagem articular, enquanto a artrite é um termo mais amplo que inclui condições inflamatórias como artrite reumatoide, onde o sistema imunológico ataca as articulações. Na artrose, a inflamação é geralmente secundária ao desgaste.
A artrose tem cura?
Não existe cura definitiva para a artrose atualmente, mas o tratamento adequado pode controlar os sintomas, melhorar a função articular e desacelerar a progressão da doença. Muitas pessoas conseguem manter uma boa qualidade de vida com o manejo correto.
Exercícios pioram a artrose?
Pelo contrário, exercícios adequados e supervisionados são fundamentais no tratamento da artrose. Eles fortalecem a musculatura ao redor das articulações, melhoram a estabilidade, reduzem a dor e mantêm a amplitude de movimento. A atividade deve ser adaptada à capacidade individual.
Quais alimentos pioram a artrose?
Alimentos processados, ricos em gorduras saturadas, açúcares refinados e sódio podem aumentar a inflamação sistêmica. Carnes vermelhas, frituras, bebidas açucaradas e excesso de álcool também podem agravar os sintomas em algumas pessoas sensíveis.
Colágeno funciona para artrose?
As evidências sobre suplementos de colágeno são limitadas e conflitantes. Alguns estudos mostram benefício modesto para alívio da dor, enquanto outros não demonstram superioridade ao placebo. Pode ser uma opção complementar, mas não substitui o tratamento convencional.
A artrose é hereditária?
Existe um componente genético na artrose, especialmente na forma que afeta as mãos e na artrose generalizada. Ter familiares com a doença aumenta o risco, mas fatores ambientais como obesidade, traumatismos e ocupação também desempenham papel importante.
Qual o melhor remédio para dor na artrose?
Não existe um “melhor remédio” universal, pois a resposta varia entre indivíduos. O tratamento geralmente começa com paracetamol ou AINEs tópicos, progredindo para AINEs orais, duloxetina ou infiltrações conforme a necessidade. A escolha considera eficácia, segurança e comorbidades.
Clima frio piora a artrose?
Muitos pacientes relatam aumento da dor e rigidez em dias frios ou úmidos, embora as evidências científicas sejam limitadas. Possíveis explicações incluem alterações na pressão barométrica, vasoconstrição e maior sensibilidade à dor em temperaturas baixas.
Quantas infiltrações posso fazer por ano?
Recomenda-se limitar as infiltrações com corticoide a 3-4 aplicações por ano na mesma articulação. O uso mais frequente pode acelerar a degradação cartilaginosa. As infiltrações com ácido hialurônico geralmente são realizadas em séries anuais.
A artrose pode virar artrite reumatoide?
Não, são doenças distintas com mecanismos fisiopatológicos diferentes. A artrose é degenerativa, enquanto a artrite reumatoide é autoimune. É possível, porém raro, que uma pessoa tenha ambas as condições simultaneamente.
O que é bom para artrose na coluna?
Para artrose na coluna, são recomendados exercícios de fortalecimento do core, natação, hidroterapia, manutenção da postura correta, controle de peso e analgésicos/AINEs quando necessário. Em casos específicos, infiltrações guiadas por imagem podem ser consideradas.
A acupuntura ajuda na artrose?
Estudos sugerem que a acupuntura pode proporcionar alívio modesto da dor na artrose de joelho, possivelmente através da liberação de endorfinas e modulação dos mecanismos de dor. Pode ser considerada como terapia complementar ao tratamento convencional.
Calculadora de IMC para Saúde Articular
Diário de Dor e Limitações da Artrose
Registre seus sintomas para compartilhar com seu médico:
Plano de Exercícios para Artrose
Selecione sua articulação para exercícios personalizados:
















































